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Como as escolas podem se proteger, evitar ataques e danos oriundos de agressores ativos

Publicado em 26/01/2024 às 13:43:00

O Sindicato dos Estabelecimentos Particulares de Ensino do Distrito Federal (SINEPE/DF) promoveu, para os seus filiados, nos dias 24 e 25 de janeiro, o curso de prevenção para agressores ativos com o objetivo de garantir que todas as escolas particulares do DF estejam capacitadas para lidar com situações de emergência e mantenham ambiente seguro de aprendizagem. Mais de 450 colaboradores e gestores educacionais participaram, presencialmente, do treinamento sobre protocolos de segurança. 

Ana Elisa Dumont, presidente do SINEPE-DF, explica que o curso foi uma parceria com o Batalhão Escolar e com o BOPE. “O que a gente puder fazer para que a escola seja um espaço seguro e sagrado de desenvolvimento infanto-juvenil para todos os estudantes será feito. Vamos buscando soluções e aperfeiçoamento.” A presidente reforçou que cada escola deve avaliar os próprios riscos e desenvolver um plano de segurança adequado às suas necessidades específicas.

Alguns sinais são apontados pela Instituição “Sandy Hook Promisse” - isolamento social; alvo de bullying de longo prazo, especialmente se direcionado a diferenças de raça, religião, gênero ou orientação sexual; irritabilidade excessiva, falta de paciência ou ter raiva rapidamente; expressar pensamentos persistentes de ferir a si mesmo ou a outra pessoa; fazer ameaças diretas a um lugar, outra pessoa ou a si mesmo; vangloriar-se de ter acesso a armas; recrutar cúmplices ou audiências para um ataque; expressar diretamente uma ameaça como um plano; fazer crueldade com animais, entre outros.

O que fazer quando se deparar com um agressor ativo

FUGIR - Nesse momento, é importante se afastar do alcance do agressor. Deve-se evitar as saídas principais. Os pertences devem ser deixados de lado, porque o principal é salvar a vida. Se for possível, leve o celular consigo e, assim que estiver em segurança, ligue para o número 190 e informe a polícia. 

ESCONDER - Se não der para fugir, esconda-se em um lugar seguro e de difícil acesso, onde a porta possa ser bloqueada. Nesse momento, é importante fazer o possível para que o agressor não consiga entrar na sala. Faça barricadas. Utilize armário, mesas, carteiras e  outros móveis, se houver, para dificultar o acesso. Dentro da sala, fique escondido, em silêncio, com as luzes apagadas, os celulares no silencioso, até a chegada da polícia, ou até ter certeza de que a situação foi resolvida. 

LUTAR - Se não for possível fugir nem se esconder, o último recurso é se defender. Contudo, evite confrontar o agressor sozinho. O ideal é procurar se organizar em grupo para que possa imobilizar e desarmar o agressor até que a polícia assuma a situação. 

 

Lembre-se: o objetivo do agressor é atingir o maior número de pessoas. Por isso, é fundamental seguir os três passos acima e somente ajudar alguém quando estiver em segurança.

 

A segurança pública implementou medidas de enfrentamento a ameaças em escolas públicas e particulares do DF. 

Delegacia eletrônica: pcdf.df.gov.br

E-mail: denuncia197@pcdf.df.gov.br

WhatsApp: (61) 98626-1197

Telefone: 197 - Opção 0

Emergência: 190

Batalhão escolar: (61) 99968-8950